O estudo “Cyber-security: The Vexed Question of Global Rules” (“Cyber-segurança: a polêmica questão de regras globais”), lançado este ano, sobre a questão da segurança da informação, a defesa e o ataque entre países.
Alguns dos resultados do estudo são os sequintes:
57% dos especialistas mundiais entrevistados acreditam que está acontecendo uma “corrida armamentista” no espaço cibernético.
43% identificaram danos ou ataques a infra-estrutura crítica como sendo a maior ameaça representada pelos ciber ataques
36% dos entrevistados acreditam que a segurança cibernética já é mais importante do que uma defesa antimísseis.
Mais da metade (56%) dos entrevistados destacam o déficit de mão de obra qualificada
Os exercícios de segurança cibernética que vários países tem realizado não estão recebendo forte participação da indústria: apenas 20% dos entrevistados no setor privado tomaram parte em tais exercícios.
Um outro dado interessante do estudo é um ranking criado entre os 23 países analisados. Segundo o relatório, Finlândia, Israel e Suécia são os países mais bem preparados em termos de ciber defesa cibernética – melhores até que os Estados Unidos. O Brasil ocupa a 19ª posição.
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